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Título do Artigo

Gestão de risco: Uma análise da multinacional X
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Área

Estratégia

Tema

Gestão Estratégica de Pessoas

Autores

Nome
1 - Darel Chris Daudet Mavoungou
Universidade Federal do Rio Grande - FURG - Carreiro

Palavras Chave

Gestão de riscos. Análise de múltiplas respostas
Risk management. Multiple response analysis. Empi

Reumo

A empresa sujeita a essa pesquisa é uma multinacional, que aliás é umas das principais empresas do setor logístico europeu, ela se encontre entre as melhores empresas de logística no ranking mundial. A gestão de riscos pode ser encontrado em qualquer conto nas empresas, seja nas ações ou nas inações empresariais, como afirma Albuquerque; Couto; Oliva, (2019)

O objetivo deste artigo é apresentar um estude empírico - científico sobre a gestão de risco.

A gestão de riscos corporativos tem sido entendida como um processo coordenado de atividades, procedimentos e práticas de gestão ISO (2009), que, alinhado aos objetivos organizacionais (COSO, 2013), visa a identificar eventos com potencial de afetar o desempenho da organização (MILLER e WALLER, 2003), bem como de sugerir o caminho ideal para o gerenciamento de riscos (CHOI, YE, ZHAO et al., 2016).

Trata-se neste estudo de uma abordagem quantitativa, De acordo com Bardin (2009), considera-se quantitativa as análises que aplicarem regras de enumeração relacionadas à contagem, como frequência, frequência ponderada e intensidade. Os dados foram analisados de forma estatística, através de uma série de cruzamento de dados, extraindo assim a frequência e a percentagem apontados por colaboradores a partir das respostas intervalares do modelo Likert de 7 pontos conforme (HAIR JR et al., 2005).

A pesquisa resultou de 37 questões a serem respondidas, atingimos uma mostra de 63 pessoas respondentes sobre um total de 103 colaboradores que conta a empresa X. Quanto aos acidentes operacional da empresa X, 68,3% de colaboradores afirmam nunca vivenciou um acidente desde que está na empresa; 19% já vivenciou mas foi acidentes leve; 9,5% mencionam que já vivenciou e que foi grave porém sem necessidade de hospitalização; 3,2% relatam que vivenciou acidentes que foi grave e resultou na hospitalização.

Foi possível notar que a gestão comunica bem ao demais colaboradores sobre diferente risco que possa ser evitado como percebemos na análise um feedback positivo de 87,3%, quanta a execução das medidas comunicadas foi 80,9% de aplicabilidade dos colaboradores. Razão pela qual existe a norma brasileira NBR ISO 10006:2000. Apesar segundo a Casualty Actuarial Society – CAS (2003) O risco não é completamente evitável, mas saber avaliar o risco e o seu retorno é uma forma de se obter vantagem competitiva.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 4 ed. Lisboa: Edições 70, 2009 CHOI, Y. et al. Optimizing enterprise risk management: a literature review and critical analysis of the work of Wu and Olson. Annals of Operations Research, v. 237, p. 281-300, 2016. COMMITTEE OF SPONSORING ORGANIZATIONS OF THE TREADWAY COMMISSION – COSO.Controle interno: estrutura integrada. Sumário executivo. [s.l]: COSO, 2013 OLIVA, F. L. A maturity model for enterprise risk management: a research for Brazilian companies. International Journal of Production Economics, v. 173, p. 66-79, 2015.