O progresso é um fato, porém atrelado a ele temos o desemprego, a miséria e também a destruição dos recursos naturais. As relações estabelecidas entre os sujeitos, no seu contexto, fazem parte da cultura e suas (re) produções. “A complexidade ambiental se constrói e se aprende através de um processo dialógico de saberes, na hibridação da ciência, da tecnologia e dos saberes populares” (LEFF, 2009, p.23). Vivemos em uma sociedade onde culturalmente o consumo faz parte do cotidiano dos sujeitos. O presente projeto realizado na Escola Estadual de Educação Básica Augusto Ruschi, tem por objetivo geral refletir sobre a “minha” vida cotidiana, dentre os objetivos específicos estão: 1- Ler autores que abordam o tema sustentabilidade; 2- Refletir sobre o cotidiano vivenciado; 3- Cuidar do “meu”/ “teu” meio ambiente; 4- Propor e executar ações sustentáveis; 5- Construir uma horta de temperos e chás; 6- Separar materiais recicláveis. Nesta proposta apresentaremos as reflexões sobre os objetivos: 4- Propor e executar ações sustentáveis; 5- Construir uma horta de temperos e chás. Iniciou-se nas disciplinas de filosofia, ensino religioso e sociologia com alunos do primeiro, segundo e terceiro ano do Ensino Médio e também na Educação de Jovens e Adultos (EJA), no ano de 2021, a partir de reflexões sobre sustentabilidade e ações práticas. Inicialmente em relação aos objetivos 4 e 5 foram organizadas 02 questões: Em um parágrafo escreva o que você entende por sustentabilidade? Para você é importante ou não o cultivo –em casa- de temperos e chás? Justifique a sua resposta. Além das questões os discentes que em sua casa ainda não cultivam temperos e chás foram convidados a cultivá-los, pois as mudas estão sendo preparadas pela escola para distribuição e também troca de temperos e chás pelos discentes. Ao analisarmos as respostas dos alunos ficou evidente a preocupação com a sustentabilidade e que muitos deles possuem em casa espaço de cultivo de chás e temperos. A construção do sabe