Casca de ipê; Azul de metileno; Adsorção; Efluente simulado
Ipe bark; Methylene blue; Adsorption; Simulated effluent
Área
Sustentabilidade
Tema
Temas Emergentes em Sustentabilidade
Autores
Nome
1 - jordana georgin Universidade Federal de Santa Maria - UFSM - santa maria
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2 - Patrícia Grassi Universidade Federal de Santa Maria - UFSM - Programa de Pós Graduação em Engenharia
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3 - Dison Stracke Pfingsten Franco -
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4 - Fernanda Caroline Drumm -
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5 - fernanda munchen -
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Reumo
A casca do ipê (Handroanthus albus), um resíduo do processamento da madeira, foi avaliada na adsorção do corante Azul de metileno (MB) de efluentes coloridos. O material apresentou uma estrutura amorfa, uma superfície irregular e com a presença de grupos típicos de estruturas compostas por lignina e holocelulose. A adsorção foi favorecida em pH básico (10) para uma dosagem de adsorvente de 0,5 g L-1. O modelo de ordem geral foi mais adequado para descrever os dados experimentais cinéticos, sendo o equilíbrio alcançado em cerca de 30 min. Os experimentos isotérmicos foram melhor descritos pelo modelo de Langmuir, obtendo uma capacidade máxima de adsorção de 304,51 mg g-1 a 328 K. A Casca de ipê foi capaz de tratar um efluente simulado obtendo uma remoção de 96 % da cor. Estes estudos indicam que a casca de ipê tem grande potencial de ser aplicada como adsorvente no tratamento de elfuentes coloridos em sistemas de adsorção descontínua.
The ipê bark (Handroanthus albus), a wood processing residue, was evaluated in the adsorption of the methylene blue (MB) dye of colored effluents. The material had an amorphous structure, an irregular surface and the presence of typical groups of structures composed of lignin and holocellulose. Adsorption was favored at basic pH (10) for an adsorbent dosage of 0.5 g L-1. The general order model was best suited to describe the experimental kinetic data, with the equilibrium achieved within 30 min. The isothermal experiments were best described by the Langmuir model, obtaining a maximum adsorption capacity of 304.51 mg g-1 at 328 K. The ipe bark was able to treat a simulated effluent obtaining 96% color removal. These studies indicate that ipê bark has great potential to be applied as adsorbent in the treatment of colored eluents in discontinuous adsorption systems.